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Michel Temer foi maçom por 14 anos

Presidente interino do Brasil abandonou a maçonaria em 2015 Ao contrário de Dilma, que não falava abertamente sobre religião,...

Presidente interino do Brasil abandonou a maçonaria em 2015




Ao contrário de Dilma, que não falava abertamente sobre religião, o presidente interino do Brasil, Michel Temer, tem dito repetidas vezes que é cristão e precisa das orações do povo. Ele realizou um culto em seu gabinete imediatamente após assinar a posse.

Temer é próximo dos deputados da bancada evangélica e foi visto em reuniões de oração com alguns deles. Vem sendo defendido constantemente por Marco Feliciano, que sofreu muitas críticas por isso.
O presidente afirma ser católico romano, embora sua família venha da tradição maronita (rito oriental). Alvo durante muito tempo de boatos sobre seu envolvimento com satanismo, isso recentemente foi desmentido por Daniel Mastral.
Entretanto, ele não nega que pertenceu a maçonaria por 14 anos, entre 2001 e 2015. O fato é amplamente conhecido, tendo sido alvo de polêmica por causa de alterações na página da Wikipedia sobre ele.
Agora, ele parece disposto a esclarecer que isso é passado. Michel foi membro da Loja Simbólica Colunas Paulistas, no bairro Pinheiros, uma das mais nobres de São Paulo. Mas nunca ocupou cargos importantes dentro da organização.
Ingressou na “sociedade discreta” em dezembro de 2001, como “aprendiz”. Nessa época era deputado federal em quarto mandato. Quatorze meses depois, assumiu o posto de “companheiro”. Em janeiro de 2004, em sua última promoção, tornou-se “mestre”. A partir de então adquiriu plenos direitos, podendo votar e ser votado para cargos dentro da organização. Contudo, não assumiu nenhum.
Segundo registros da maçonaria, em 2015, no início de seu segundo mandato de vice-presidente, pediu desligamento. A ação é conhecida como “Quite Placet”. Desde então, não está filiado a nenhuma unidade da associação. O motivo para esse afastamento não foi divulgado.
Cercada de “segredos”, as lojas maçônicas surgiram na Europa, durante a Idade Média. Seus membros afirmam que não se trata de uma religião, mas sim de uma filosofia.
Seu objetivo declarado é “o aperfeiçoamento moral e espiritual”. Embora nos termos bíblicos um evangélico não possa participar dessa sociedade, que possui ensinamentos que contradizem o evangelho, muitas denominações permitem que seus membros e até líderes sejam maçons. Com informações de Zero Hora

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