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Tony Blair e Abbas discutem processo de paz e unidade palestina

Notícia do jornal "Folha de São Paulo" de 12 de fevereiro de 2012 Tony Blair e Abbas discutem processo de paz e unidade palestina...


Notícia do jornal "Folha de São Paulo" de 12 de fevereiro de 2012
Israel O enviado especial do Quarteto para o Oriente Médio, Tony Blair, encontrou o presidente palestino, Mahmoud Abbas, em Amã neste sábado para discutir o processo de paz, informou o gabinete de Blair.
Segundo um comunicado, Blair reafirmou para Abbas o compromisso do Quarteto (Estados Unidos, União Europeia, Rússia e Nações Unidas) e da comunidade internacional com o processo de paz, "e a necessidade de lançar negociações sérias com o objetivo de atingir uma solução que envolva dois Estados".
O ex-premiê britânico também informou Abbas sobre os resultados das conversas com o governo israelense sobre "uma série de questões".
Um comunicado do gabinete de Abbas divulgado pela agência oficial palestina informou que os dois discutiram o "desenvolvimentos do processo de paz tendo em vista a instransigência israelense de não interromper os assentamentos".
Abbas se reunirá no Cairo no domingo com o comitê da Liga Árabe responsável por acompanhar o processo de paz.
No mês passado, cinco rodadas de conversas entre Israel e negociadores palestinos, patrocinadas pelo Quarteto, terminaram sem acordo.
Os palestinos acusam Israel de se recusar a apresentar propostas.
Autoridades palestinas disseram diversas vezes que não continuariam as conversas após 26 de janeiro a menos que Israel congelasse a construção de assentamentos e concordasse em basear as futuras negociações sobre as fronteiras existentes antes da Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Blair e Abbas também discutiram a reconciliação entre Fatah e Hamas, informou o gabinete do ex-premiê.
A liderança palestina endossou na quinta-feira o recente acordo assinado por Abbas e o líder do Hamas, Khaled Meshaal, em Doha, colocando Abbas na liderança de um governo interino para supervisionar as eleições que ocorrerão este ano.
Israel deixou clara sua oposição ao acordo, alertando Abbas de que ele não poderia reconciliar-se com o grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e ao mesmo tempo negociar com Israel.
Neste sábado, o primeiro-ministro da Faixa de Gaza, Ismail Haniya, disse durante visita ao Irã que seu movimento "jamais reconhecerá Israel".
Comentário: (clique sobre os textos em destaque para mais informações)
As tentativas de negociação de paz na região continuam. O interesse pela paz entre judeus e palestinos volta à tona, fazendo o relógio profético de Deus andar mais alguns minutos ou segundos. Segundo a profecia bíblica, surgirá um falso messias em breve, o anticristo, que promoverá uma falsa paz, um acordo de sete anos que dará início ao período deTribulação.
Sem dúvida é o desejo de Deus que árabes e judeus se reconciliem. Curiosamente, o livro de Gênesis jamais narra que Deus estaria contra Ismael e a favor de Isaque. Apesar de Deus dizer a Abraão que teria aliança com Isaque, Ele sempre afirma que também abençoaria Ismael e sua descendência. Por isso, orar pela Paz em Jerusalém jamais será ficar a favor do judeu e contra o árabe. No enterro de Abraão, por exemplo, estavam lá Isaque e Ismael em reverência ao pai (Gênesis 25:9). O texto bíblico sugere que, pelo menos, havia respeito entre os dois irmãos.
A verdadeira paz entre judeus e palestinos ocorrerá quando os dois povos se perdoarem, se aceitarem, o que para qualquer historiador ou jornalista é uma alternativa inatingível ou impossível. Entretanto, para Jesus é possível. A verdadeira paz ocorrerá quando os dois povos reconhecerem Jesus como o verdadeiro Messias, o Rei de Jerusalém. Aí é que entra nossa intercessão, nosso papel como cristãos.
Continuem intercedendo pela paz em Jerusalém, pela reconciliação entre árabes e judeus. Se você quiser entender melhor o conflito sobre o Oriente Médio tanto do ponto de vista histórico, como do ponto de vista da guerra espiritual, recomendamos os seguintes livros:
  • Ore pela Paz de Jerusalém (Autor: Tom Hess)
  • O Atlas do Oriente Médio (Autor: Dan Smith)
Como cristãos, não podemos permanecer alheios à situação, mas sim temos que entender a mecânica dos acontecimentos no Oriente Médio. Muitos ficam invariavelmente do lado dos judeus, outros dos palestinos nesta hora. Na realidade, a questão é bem mais profunda do que isto.
Assista a reportagens sobre Israel e o Oriente Médio clicando aqui.
Uma observação importante: orar pela paz em Jerusalém não significa ser a favor dos judeus e contra os árabes, como muitos deduzem e acabam, por fim, discriminando os árabes. Nossa luta não é contra as pessoas (Efésios 6:12). Lembrem-se que Ismael e Isaque pertencem à mesma semente de Abraão. E Deus promete reconciliar os povos novamente no final dos tempos, durante o Reino Milenar de Cristo, conforme Isaías 19:19-25:
"Naquele tempo o Senhor terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá ao Senhor, junto da sua fronteira. E servirá de sinal e de testemunho ao Senhor dos Exércitos na terra do Egito, porque ao Senhor clamarão por causa dos opressores, e ele lhes enviará um salvador e um protetor, que os livrará. E o Senhor se dará a conhecer ao Egito, e os egípcios conhecerão ao Senhor naquele dia, e o adorarão com sacrifícios e ofertas, e farão votos ao Senhor, e os cumprirão. E ferirá o Senhor ao Egito, ferirá e o curará; e converter-se-ão ao Senhor, e mover-se-á às suas orações, e os curará; 23 Naquele dia haverá estrada do Egito até à Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão com os assírios. Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra. Porque o Senhor dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança."
Vocês podem até pensar: "Mas se Deus já vai fazer isso mesmo, porque preciso orar pela paz de Jerusalém?". A resposta é que a intercessão muda a história, e a intercessão nesse sentido poderá muito bem acelerar a volta de Cristo e o cumprimento dessa profecia de reconciliação entre árabes e judeus! Houve muita intercessão (desde 1814) antes de se fundar o Estado de Israel em 1948- o processo foi acelerado - o Estado de Israel é uma realidade! E será assim também se intercedermos pelo Oriente Médio, porque Deus nunca muda e Ele cumpre Sua Palavra!

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