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Advogado afirma Google pode criar espécie de “Big Brother” com navegação de usuários

Em audiência  pública sobre a nova política de privacidade do Google realizada no dia ( 11/06) na câmara dos deputados, em Brasi...




Em audiência  pública sobre a nova política de privacidade dorealizada no dia ( 11/06) na câmara dos deputados, em Brasilia, Guilherme Varella, advogado do IDEC  ( Instituto de Defesa do Consumidor ), disse que  a companhia de buscas pode criar um sistema  de monitoramento de navegação dos usuários, identificando seu comportamento, preferências e atitudes na rede, ferindo assim totalmente a ética de privacidade.


De acordo com ele, a padronização do sistema de privacidade, que agrega dezenas de serviços do Google,implica que será muito fácil para a companhia fazer uma espécia de “Big Brother” com o usuário que estiver logado no serviço .” A unificação das políticas de privacidade do diferentes serviços  da empresa significa a possibilidade  de cruzamento de dados do consumidor”. argumentou o Advogado.

Sobre o fato de oguardar informações, Varella ainda colocou em dúvida a segurança dos dados dos Usuários dos serviços da companhia . ” Qual a garantia de que o usuário está seguro sobre o que ele fornece `a empresa se não existe uma lei sobre isso ou uma autoridade para garantir ?”. O advogado ainda criticou o fato de o Marco civil da, conjunto de leis que regularia o assunto, ainda não ter sido aprovado.
Por outro lado o, representado por Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas e relações comerciais da companhia, informou que a companhia não vende informações. ” O modelo de negócios do Google não é vender dados dos usuários “, Além disso, ele disse que o usuário pode optar em não ser monitorado . ” A escolha e o controle das informações podem ser feitas pelo usuário.
Todos os dados estão disponíveis no painel do Google .
Durante a discussão,um adas conclusões dos participantes da audiência foi que era necessário haver uma educação dos usuários para a privacidade e que as empresas deveriam se esforçar. ” A linguagem é, em geral, inacessível ao consumidor “, reclamou varella.

Fonte:tecnologia

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