Uma espécie de “canibalismo santo” parece ter tomado conta de nossa sociedade desde o início do século XX e mais precisamente nas úl...
Uma espécie de “canibalismo santo” parece ter tomado conta de nossa sociedade desde o início do século XX e mais precisamente nas últimas duas décadas. Com voracidade espetacular tem feito vítimas, os mais incultos.
Na região sudeste do Brasil posicionam-se estrategicamente, Rio de Janeiro e São Paulo são o foco deste vírus. Por que? Por que a maior parte do bolo econômico está por estas bandas.
Através de ações diretamente anticristãs, contra as leis primárias bíblias, promovem algo que poderíamos chamar de “aperfeiçoamento” da fé. É claro que, este aperfeiçoamento anticristão ganhou status de benéfico e parece caminhar em “perfeita” harmonia com as necessidades humanas.
Que as instituições religiosas precisam de recursos nós sabemos. Mas que as riquezas adquiridas por seus donos sobrepujam as necessidades básicas, é um fato. Como exemplo, deixo a seguinte questão: para que os líderes evangélicos necessitam de jatinhos, carros blindados, mansões, redes de televisão, rádios ou mesmo seguranças privados?
Por omissão nossa é que todo tipo de bandalheira persiste em se alastrar fronteira à fora. E por motivo desta omissão é que o “SANTO” poder centraliza-se nas mãos de líderes clandestinos ou melhor: os falsos profetas.
A corrupção não é exclusividade de Brasília, seus tentáculos abeiram o “santo dos santos”.
Para se ter uma denominação de sucesso, necessita-se apenas de um pouco de criatividade, senso de oportunismo, um pouco de conhecimento em empreendedorismo, pouquíssimo investimento e claro, falta de caráter.
Mas e o lucro? É quase que imediato. Duvida? Basta olhar o senhor Edir Macedo. Em pouco mais de trinta anos, observem o império que este senhor instituiu em meio às mazelas humanas.
Se é santo ou não, não sei, mas que é um negócio lucrativo...
Este texto nos acomete a seguinte reflexão: Devo ser membro de uma denominação ou fazer parte do Corpo Santo de Cristo?
Deus abençoe.
2 Cafés e a Conta.
Fonte: Priscila e Maxwell palheta
Na região sudeste do Brasil posicionam-se estrategicamente, Rio de Janeiro e São Paulo são o foco deste vírus. Por que? Por que a maior parte do bolo econômico está por estas bandas.
Através de ações diretamente anticristãs, contra as leis primárias bíblias, promovem algo que poderíamos chamar de “aperfeiçoamento” da fé. É claro que, este aperfeiçoamento anticristão ganhou status de benéfico e parece caminhar em “perfeita” harmonia com as necessidades humanas.
Que as instituições religiosas precisam de recursos nós sabemos. Mas que as riquezas adquiridas por seus donos sobrepujam as necessidades básicas, é um fato. Como exemplo, deixo a seguinte questão: para que os líderes evangélicos necessitam de jatinhos, carros blindados, mansões, redes de televisão, rádios ou mesmo seguranças privados?
Por omissão nossa é que todo tipo de bandalheira persiste em se alastrar fronteira à fora. E por motivo desta omissão é que o “SANTO” poder centraliza-se nas mãos de líderes clandestinos ou melhor: os falsos profetas.
A corrupção não é exclusividade de Brasília, seus tentáculos abeiram o “santo dos santos”.
Para se ter uma denominação de sucesso, necessita-se apenas de um pouco de criatividade, senso de oportunismo, um pouco de conhecimento em empreendedorismo, pouquíssimo investimento e claro, falta de caráter.
Mas e o lucro? É quase que imediato. Duvida? Basta olhar o senhor Edir Macedo. Em pouco mais de trinta anos, observem o império que este senhor instituiu em meio às mazelas humanas.
Se é santo ou não, não sei, mas que é um negócio lucrativo...
Este texto nos acomete a seguinte reflexão: Devo ser membro de uma denominação ou fazer parte do Corpo Santo de Cristo?
Deus abençoe.
2 Cafés e a Conta.
Fonte: Priscila e Maxwell palheta
Nenhum comentário