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Teorias da Conspirações e Experimentos Humanos dos EUA Que Provaram Ser Reais

Por mais que muitos não acreditem, certos governos vêm manipulando a humanidade já há muito tempo. O mais proeminente deles é a naçã...




Por mais que muitos não acreditem, certos governos vêm manipulando a humanidade já há muito tempo. O mais proeminente deles é a nação conhecida como Estados Unidos da América, de onde saíram as piores armas de guerra e o mais macabros experimentos científicos da história do mundo.

Abaixo listamos 5 teorias da conspiração sobre eles que se tornaram reais e 5 experimentos científicos extremamente cruéis feitos pelas 13 colônias em humanos.




TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO QUE SE TORNARAM REAIS

Experimento Tuskegee

Entre 1932 e 1972, os serviços públicos de saúde dos EUAconduziram experimentos em 400 afro-americanos diagnosticados com sífilis na cidade de Tuskegee,Alabama, afim de observar e documentar o progresso natural da doença quando não tratada. Para o experimento, eles escolhiam pessoas pobres, e em geral analfabetas, que não sabiam que possuíam a enfermidade. Os agentes de saúde os enganavam dizendo que tinham "sangue ruim" e que por isso podiam receber tratamento, transporte até as clínicas, comida e um seguro substancial em caso de morte gratuitamente, aguçando o interesse dos indivíduos.

Das 400 cobaias, 392 morreram em estado de demência total. O governo americano só admitiu que a teoria era real em 1997, quando Bill Clinton pediu desculpas públicas aos oito sobreviventes.

Operação Northwoods

1500 páginas sobre a operação vieram à tona em 1997, comprovando que a teoria de que os EUAqueriam achar desculpas para uma guerra aberta com Cuba nos anos 60 era real.

O exército americano deveria conduzir um referendo com a população, onde o povo decidiria se queria que os EUA invadissem Cuba ou não. Para que o povo votasse 'sim' com pelo menos 50% + 1, possibilitando a ação, seriam preparadas falsas provocações, ataques simulados, distúrbios em Guantánamo, ataques terroristas e sequestro de aviões em território americano.

Quatro anos depois da revelação do documento, em 2001, os EUA sofrem um ataque terrorista com sequestro de aviões - a tragédia do World Trade Center em Nova York. Isso despertou a desconfiança de muitas pessoas pelo mundo e o sentimento quase geral de que os EUA haviam orquestrado o ataque para justificar a invasão doAfeganistão Iraque, além do assassinato de Saddam Hussein e Osama Bin Laden.

O Testemunho de Nayirah

Em 1990, uma adolescente de 15 anos do Kuwait fez um discurso emocionado no Congresso americano onde contou como o exército iraquiano havia atacado seu país e matado 300 bebês em um hospital. Isso possibilitou que os EUA e seus aliados pudessem tivessem um pretexto para invadir o Iraque com a Operação Tempestade no Deserto.

Anos mais tarde, uma análise mais profunda na história de Nayirah revelou uma conspiração: ela era filha do então embaixador do Kuwait nos EUA, Saud Nasser Al-Saud Al-Sabah. A adolescente ora treinada pela empresa de relações públicas Hill & Knowlto, que recebera US$ 11 milhões do Kuwait.


Operação Clipe de Papel

Em essência, a CIA ajudou o nazismo a sobreviver e se transformou em um país baseado no nazismo para crescer. No fim da Segunda Guerra Mundial, quando a derrota dos nazistas era iminente e os EUA combatiam Hitler, a CIA levou mais de 700 cientistas alemães e suas famílias para os EUA sem o conhecimento do Departamento de Estado.


Eram homens especializados em foguetes, armas químicas e experimentos com humanos. Entre eles estava Werner Von Braun (que criaria os famosos foguetes V-2 e seria o pai do programa espacial norte-americano) , Kurt Blome (expert em armas químicas que foram testadas em prisioneiros de Auschwitz) e Herbertus Strughold (que testara os efeitos das temperaturas extremamente baixas no corpo humano usando prisioneiros de Dachau).

Projeto MK Ultra

Em 1975, graças à Comissão Presidencial Rockefeller, foi revelado um programa secreto daCIA para buscar métodos de controle da mente para facilitar a obtenção de informações de pessoas resistentes às técnicas de interrogatório: o MK Ultra. Os investigadores do projeto usavam eletrocussão, drogas, psicotrópicos e mensagens subliminares para obter os resultados que queriam.


EXPERIMENTOS CRUÉIS COM HUMANOS


Subprojeto 68 do MK Ultra

Encabeçado pelo Doutor Ewen Cameron, o subprojeto era conduzido com cidadãos canadenses - pois a CIA tinha medo de realizar os experimentos em cobaias americanas por não saber os resultados que seriam obtidos. Cameron usava sua clínica canadense para pessoas com depressão bipolar e transtornos de ansiedade para conduzir seus testes. O doutor oferecia uma nova "terapia eletroconvulsiva" que prometia curar os pacientes, mas que na verdade provocava sérios danos e mudava suas vidas de forma irreparável.

Cameron colocava os pacientes em coma induzido por drogas durante meses e reproduzia fitas com frases simples ou ruídos repetitivos. As vítimas desse experimento esqueceram como falar e tiveram amnésia grave e irreversível. Para garantir que seu programa macabro continuasse a ser financiado, Cameron obrigou um alto funcionário do governo a ter relações sexuais com uma criança - o que o próprio doutor filmou e usou como chantagem para obter os financiamentos desejados.

Soldados em Câmaras de Gás Mostarda

À medida que a investigação sobre as armas químicas se intensificavam nos anos 40, o exército americano submeteu centenas de soldados a gases nocivos como o mostarda e o lewisita sem que eles soubesse, ao melhor estilo da Alemanha nazista. Os soldados eram encerrados em salas com roupas e máscaras de proteção antigas, sendo bombardeados pelos gases de surpresa. Os sintomas só são sentidos após 12 a 24 horas, o que possibilitava a observação do avanço dos danos ao corpo humano.

Queimaduras extremamente dolorosas, formigamento, inchaço e erupção eram os primeiros sinais de danos. Em seguida, grandes bolhas de queimadura que continham um líquido amarelo no interior se formavam. Mas isso era apenas o resultado do contato com a pele, pois os danos interiores eram muito piores - como pulmões queimados e edema. No caso do gás mostarda, ele ainda possuía propriedades mutacionais e cancerígenas.

Pulverização de Cidades com Agentes Químicos (Chemtrails)

Ao longo dos últimos 60 anos, asForças Armadas dos EUA e a CIAconduziram uma série de simulações de ataques terroristas com agentes químicos e biológicos em diversas cidades americanas:

- Em TampaFlórida, o vírus tos ferina foi despejado sobre a baía da cidade. Como resultado, uma epidemia de tos ferina eclodiu matando 12 pessoas.

- A Marinha pulverizou bactérias patológicas sobre São Francisco, o que causou uma epidemia de pneumonia com centenas de mortes;

- O exército soltou milhões de mosquitos infectados com malária e dengue sobre Savannah,Geórgia, e Avon ParkFlórida. O teste provocou um grande número de infecções respiratórias, febre tifoide e ocorrência generalizada de bebês natimortos.


Estes testes continuam sendo conduzidos hoje, mas com outros elementos como bário e alumínio.


Infecção de Guatemaltecos com Doenças Venéreas

Experimento similar ao de Tuskegee,  foi conduzidos entre 1946 e 1948 na Guatemala, quando agentes de saúde dos EUA infectaram cidadãos guatemaltecos com sífilis, gonorreia e outras doenças venéreas, para verificar a eficiência de novos medicamentos. O governo americano admitiu o experimento em 2010.

Em 2012, o governo dos EUA vacinou gratuitamente crianças do Oriente Médio contra malária - provavelmente outro experimento mortal a ser revelado no futuro.


LSD

Entre 1953 e 1964, a CIA conduziu testes em pessoas sem o conhecimento das mesmas. Agentes do governo atuavam em praias, bares e restaurantes, onde colocavam a droga em comidas e bebidas. Por uma década os agentes drogaram e seguiram suas vítimas para vigiar os efeitos. Algumas delas sofreram convulsões e paranoia, enquanto outras morreram.


Agente Laranja Contra Presos

Além de usar o produto como desfolhante, o exército americano fez testes para ver seus efeitos em humanos entre 1951 e 1974. Estes testes foram feitos em prisioneiros de uma penitenciária da Philadelphia, os quais recebiam injeções de dioxina - um dos componentes do agente laranja - e passavam por uma inspeção dermatológica. Entre os efeitos estavam erupções nas bochechas, atrás das orelhas, axilas e na virilha.

O agente laranja também provou causar enfermidades variadas e mutações genéticas. Por esse motivo, o extremo dano causado pela exposição ao produto, o governo americano autorizou sua utilização contra os vietcongues na Guerra do Vietnã.

Um comentário

  1. nem da pra ler de tanto anuncio e ta tudo comida as frase os anuncio tao por cima

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