Em 1993, os EUA começou o projeto HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência), que visa o estudo da ionosfe...
Em 1993, os EUA começou o projeto HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência), que visa o estudo da ionosfera terrestre, parte superior da atmosfera, para compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio nessa região. Assim, melhorando o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares.
Para tal, antenas de alta frequência enviam ondas para a ionosfera aquecendo-a. Desta forma, pode-se estudar os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.
O Alasca foi escolhido graças a sua localização, pois a ionosfera sobre a região é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos. Essa pesquisa aconteceu graças a uma parceria entre Força Aérea Americana, Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca.
Além disso, o Alasca não tem grandes cidades, não havendo ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas. Outro fator é o impacto ambiental que não seria tão grande. A HAARP não é a única do mundo, tem outra na Rússia e na Noruega, e todas utilizam o mesmo processo para aquecer a ionosfera.
Em 2002, o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os norte-americanos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
O relatório afirmava que a HAARP seria um novo tipo de arma, uma arma geológica. Segundo as teorias, seria possível manipular as placas tectônicas do planeta, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio. Isso tudo poderia destruir todo um país facilmente. Ou até vários.
O jornal Venezuelano “Vive” afirmou que teve acesso a documentos oficiais que comprovaram que a HAARP foi a responsável pelo terremoto no Haiti, ocasionando morte de 100 mil pessoas. Segundo as teorias, a escolha de um país pobre foi simplesmente para teste.
Outra teoria defendida é a de que os EUA poderia causar um bloqueio militar a todas as outras nações do mundo, causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.
Para tal feito, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com a HAARP. Com a potência correta, seria possível realizar um apagão geográfico global. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.
Também se fala em mapeamento global. Seria possível mapear em poucos minutos tudo o que está presente na Terra, vivo ou não. Outro assunto que se fala é controle mental, utilizando os mesmos sinais de rádio, tanto para defender um governo como ataca-lo.
Fonte: Tecmundo
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