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November 26, 2024

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Fornecimento global de alimentos está contaminado em níveis alarmantes

A batalha pela humanidade está quase perdida: o abastecimento global de alimentos foi deliberadamente manipulado para acabar co...







A batalha pela humanidade está quase perdida: o abastecimento global de alimentos foi deliberadamente manipulado para acabar com a vida e não para nutri-la.

Após analisar nos Laboratórios Forenses Alimentares da Natural News mais de 1.000 alimentos, superalimentos, vitaminas, alimentos de fast-food e bebidas populares com o intuito de identificar metais pesados e outras substâncias, cheguei a uma conclusão tão alarmante e urgente que só pode ser declarada sem quaisquer rodeios.

Com base no que vejo na análise de espectroscopia atómica de todas as substâncias alimentares consumidas pelas pessoas diariamente, devo anunciar que a batalha pela humanidade está quase perdida. Ao que parece, o abastecimento alimentar foi intencionalmente pensado para acabar com a vida humana, em vez de alimentá-la.


Toxinas que destroem a vida incluídas intencionalmente nos alimentos

O meu laboratório encontrou provas científicas de que certas substâncias são propositadamente incluídas em alimentos dietéticos para levar seus consumidores à demência, causar infertilidade generalizada, danificar órgãos e ocasionar a perda da capacidade de pensar racionalmente e de forma consciente. Estas substâncias tóxicas estão a ser encontradas em todo o abastecimento alimentar: nos alimentos convencionais, nos orgânicos, nos produtos “naturais” e nos suplementos dietéticos.

Isto vai muito além da mera contaminação dos alimentos com metais pesados, embora este já seja em si um caso grave. Trata-se, em vez disso, de incluir intencionalmente certas substâncias tóxicas em produtos consumidos regularmente pelas massas.

O resultado é o que vemos desenrolar-se à nossa volta agora mesmo: insanidade em massa, aumento impressionante da criminalidade entre os agentes políticos, insanidade clínica entre um número crescente de redatores e jornalistas dos principais meios de comunicação, infertilidade generalizada entre casais jovens, índices altíssimos de insuficiência renal e de pacientes em programa de diálise, além de uma perda quase total do pensamento racional entre as massas de eleitores.

Os efeitos são devastadores  para a civilização humana: o colapso de uma força de trabalho capaz, o aumento das massas que sobrevivem às custas do governo, o colapso de democracias livres  devido ao défice cognitivo das massas de eleitores, o aumento fenomenal de detidos nas cadeias, o crescimento de sistemas prisionais corporativos com fins lucrativos  e até mesmo a falência quase total de qualquer capacidade do público consumidor de notícias analisar e compreender mesmo as informações mais básicas, como por exemplo os valores da dívida nacional.

Os efeitos a longo prazo deste fenómeno de intoxicação alimentar generalizada será a queda total da civilização humana moderna por diversas razões que vão desde uma economia não sustentável, passando pela destruição ambiental e indo até ao aumento global da violência política, como estamos presenciando agora em Kiev.

À medida que mais e mais resultados foram sendo documentados aqui no Laboratório Forense para a Análise de Alimentos da Natural News (Natural News Forensic Food Lab), tornou-se mais evidente para mim que a humanidade não vai sobreviver ao envenenamento planeado dos alimentos  em tão grande escala.

Nós estamos, claro, sendo habilmente distraídos de tudo isto com prémios da loteria, notícias sobre celebridades nos tablóides, dramas políticos encenados e, claro, com a distração preferida de todo o império decadente: os desportos violentos.


O que estamos a encontrar nos alimentos, vitaminas e suplementos

O que publiquei até agora mal arranha a superfície do que estamos a encontrar. O seguinte é um resumo das descobertas incrivelmente chocantes que documentámos:

• A agora infame substância química denominada “tapete de ioga”, utilizada nos pães da cadeia de sandes Subway, é também amplamente utilizada em toda a indústria de fast-food. McDonald’s, Chik-Fil-A, Arby’s e muitos outros restaurantes também usam a substância azodicarbonamida que está ligada ao cancro.  É importante notar que este químico não é um contaminante. É um ingrediente intencionalmente adicionado às receitas para que o químico seja consumido pelas massas.

• Não existe nenhuma razão lógica para que substâncias químicas como a azodicarbonamida sejam acrescentadas à massa de pães de fast food. Este produto químico não tem qualquer objetivo funcional ou nutritivo que seja necessário.  Ao incluí-lo nos populares alimentos fast-food, o único objetivo parece ser atingir centenas de milhões de consumidores. As sandes que contêm o químico são meros mecanismos de fornecimento de substâncias tóxicas que prejudicam a biologia humana.

 • Muitas marcas de suplementos vitamínicos muito conhecidas e aceitas são propositadamente enriquecidas níveis tão elevados de cobre que, se tomados diariamente, causarão insanidade mental e psicose. Algumas dessas marcas vitamíicas são anunciadas rotineiramente na tv ao grande público, incentivando-o a consumir tais vitaminas, muitas das quais são fabricadas por empresas pertencentes, em parte ou na íntegra, a interesses farmacêuticos.

• Uma  erva dietética muito utilizada, projetada para melhorar o desempenho cerebral, contém, na realidade,  altos níveis de chumbo na maioria dos produtos que testamos (provenientes da China). O chumbo é um metal pesado tóxico que danifica a função do cérebro. Desta forma, a destruição cerebral é acelerada em pacientes que sofrem de demência precoce ou Alzheimer, através de certos suplementos naturais à base de ervas cujo objetivo parece ser introduzir metais pesados tóxicos no cérebro. Fiquei muito chocado ao descobrir que certas “ervas para o cérebro” contêm tanto chumbo que contribuem para danos cerebrais.

 •  Ao mesmo tempo, descobrimos que essas mesmas “ervas para o cérebro”, quando cultivadas nos Estados Unidos, não contêm praticamente nenhum metal pesado. Isto prova que as ervas não absorvem “naturalmente” metais pesados como por encanto. Curiosamente, os níveis mais altos de metais prejudiciais ao cérebro são sempre encontrados em ervas importadas da China. Faço esta pergunta abertamente: será que a China está a travar  uma guerra secreta com metais pesados contra os Estados Unidos?  Afinal de contas,  envenenar a população com metais pesados é uma forma muito eficaz de derrubar uma nação ao destruir a sanidade mental e a saúde do seu povo. (Mais tarde voltaremos a falar sobre este tópico...)

• Suplementos vitamínicos comuns para crianças, vendidos em quase todos os supermercados e farmácias dos Estados Unidos, são especialmente preparados para serem incrivelmente tóxicos para o sistema nervoso em desenvolvimento. É muito chocante a quantidade de substâncias químicas sintéticas e tóxicas adicionadas a quase todas as marcas conhecidas de vitaminas para crianças, e muitas dessas substâncias parecem ter sido escolhidas por sua capacidade de visar e interferir especificamente na função neurológica. De um ponto de vista estritamente científico e com toda a honestidade, estas vitaminas teriam que ser chamadas “comprimidos venenosos”. Contudo, os pais são incentivados a dá-las aos filhos todos os dias num ritual de saúde moderno que, afinal, só causa danos a longo prazo.

 • No nosso laboratório de espectroscopia atómica , constatamos que existem traços de alumínio no ar atmosférico normal, confirmando assim o facto de que todos os solos  agrícolas estão a ser inundados de alumínio que, literalmente, está caindo do céu. Não me refiro meramente ao alumínio no ar de um laboratório visto que muitos laboratórios contêm pavimentos e móveis de alumínio o que causa uma concentração de alumínio no ar do laboratório excepcionalmente elevada. Esse não é o caso. Foram medidas concentrações de alumínio em partes por bilião em ar atmosférico normal capturado longe de qualquer prédio ou laboratório. O resultado deste fenómeno é que quase todas as colheitas produzidas no solo, e das quais obtemos os alimentos que comemos todos os dias, têm níveis de alumínio cada vez mais altos. Embora o alumínio seja muito menos prejudicial que o chumbo, o cádmio ou o mercúrio, acredita-se que a acumulação repetida de alumínio esteja ligada a doenças neurológicas degenerativas em toda a população.

• Como os leitores da Natural News bem sabem, o milho transgénico é criado para que se desenvolva uma toxina letal dentro de cada um dos grãos de milho. Essa toxina letal é então consumida por todas as pessoas que, sem saber, comem esses alimentos geneticamente modificados na forma de flocos de cereais, tortilhas de milho,  chips de milho, etc. O envenenamento em massa da população é claramente intencional, uma vez que é incluído, de propósito,  nas culturas de alimentos que serão consumidas unicamente por seres humanos e animais.  Noutras palavras, este envenenamento em massa não é acidental e na realidade, a tecnologia é promovida com o argumento de que vai “alimentar o mundo”. Sem dúvida alguma que vai alimentar o mundo... com veneno.




A comida tornou-se uma arma contra a humanidade

Como podemos ver a partir destes exemplos, a comida tornou-se uma arma contra a humanidade. É o novo vetor de uma guerra mundial clandestina contra a humanidade,  guerra essa sendo discretamente travada neste preciso momento com armas que provavelmente encontraríamos na nossa despensa.

A Primeira Guerra Mundial foi travada principalmente em trincheiras: os soldados arremessavam pedaços de chumbo uns contra os outros e usavam armas químicas brutas, como o gás mostarda.

A Segunda Guerra Mundial foi travada com intenção genocida, utilizando armas cinéticas e químicas mais avançadas, criadas por companhias farmacêuticas.

Da Segunda Guerra Mundial e da era nazista nasceu a IG Farben,  o grupo químico-farmacêutico que mais tarde viria  a se dividir em três companhias, uma das quais é atualmente conhecida como Bayer, a mesma empresa que fabrica a aspirina infantil e vários químicos utilizados nos alimentos. (Verifique porque é um facto e é verdade.)

Parece que a Terceira Guerra Mundial já está em andamento, e sendo travada clandestinamente através dos alimentos. As substâncias químicas são muito semelhantes àquelas usadas na Primeira e Segunda Guerra Mundial. A única diferença é que em vez de serem aplicadas no campo de batalha, as armas químicas de hoje são aplicadas por meio do abastecimento alimentar e muitas vezes até aparecem nos rótulos dos alimentos.

Ingredientes tóxicos como nitrito de sódio e aspartame são dosados  para atuarem no nível subagudo e não provocarem a morte imediata das pessoas. Pelo contrário, provocam o colapso crónico e degenerativo do corpo e da mente a longo prazo, deixando em seu rasto pelo mundo inteiro cancro,  insuficiência renal e distúrbios mentais extremos, incluindo a psicose. Por sua vez, estes danos ao corpo e à mente destroem economias, sistemas educativos, avanços científicos, democracias livres e até a integridade cultural.


O bombardeamento silencioso da humanidade por meio da alimentação

O que a Força Aérea Americana fez a Dresden durante a Segunda Guerra Mundial com bombardeamentos sucessivos de grande altitude, os grandes conglomerados da alimentação e substâncias químicas estão a fazer às populações do mundo pela janela do McDrive. Mas não estão a cair bombas do céu nem tempestades de fogo iluminam a paisagem urbana à noite. Pelo contrário, as massas silenciosas e ignorantes simplesmente marcham para a morte, uma refeição de cada vez, quase como um comboio de mercadorias cheio de "comedores inúteis", fazendo clic-clac a caminho de Auschwitz.

No caminho para a sua própria morte, claro, pagam as portagens obrigatórias aos gigantes farmacêuticos, hospitais, clínicas de tratamento do cancro, médicos e seguros de saúde. Muito semelhantemente ao que aconteceu com as vítimas do genocídio nazista às quais, antes de serem gaseadas, lhes arrancavam as obturações de ouro dos dentes, hoje esvazia-se as contas bancárias dos consumidores e acaba-se com seus bens e apólices de seguro antes de serem, por fim, descartados pelo sistema.

Sabe, existem lucros tremendos a serem ganhos se primeiro se envenenar as massas e depois se “tratar” os efeitos colaterais desse envenenamento. Este negócio criminoso atingiu tais proporções e está tão profundamente arraigada na nossa cultura movida pela ganância que muito poucas pessoas reconhecem sequer que está a acontecer com elas. Mas não se engane: o sistema não o valoriza por sua humanidade, seu espírito, sua criatividade ou sua imaginação. A pessoa só é valorizada pela sua base fiscal, primeiramente, e por último pelos “lucros obtidos na gestão da sua doença” os quais enchem os bolsos das grandes multinacionais enquanto somos picados, espetados, doseados, submetidos a radiação e drogados até à morte enquanto o hospital acumula páginas e mais páginas de códigos de facturação de procedimentos médicos que serão custeados pelo Medicare... ou pelo Obamacare.


A saída: cultivar o que comemos

Parece sinistro demais para ser verdade? No lado positivo, vamos ver algumas soluções. A saída de tudo isto é cultivar nós próprios o que comemos ou pelo menos comprar o máximo possível dos agricultores da região ou da cooperativa agrária da comunidade. É provável que quaisquer alimentos adquiridos da indústria alimentícia convencional tenham sido intencionalmente manipulados, tratados e embalados com venenos extremamente tóxicos, desde metais pesados a materiais  de embalagem desreguladoras do sistema hormonal. Mas os alimentos cultivados por agricultores honestos proporcionam verdadeira nutrição e não morte.

Na verdade, o futuro da civilização humana quase seguramente pertence apenas àqueles que cultivam seus próprios alimentos ou tomam as providências necessárias para que outros as cultivem para eles. O sistema de alimentos produzidos em fábricas e consumidos pelas massas é, sem dúvida alguma, um sistema de fornecimento de veneno cujos únicos propósitos são a doença generalizada, a morte em massa e grandes margens de lucro.

Se quiser evitar ser vítima desse sistema tem que evitar os produtos por ele produzidos. Pare de comprar alimentos processados e empacotados. Evite completamente todas as carnes processadas que contenham nitrito de sódio, incluindo toucinho, cachorros-quentes, enchidos, fiambre, carnes enlatadas, piza de salame e até carne seca.

Pare de beber todos os refrigerantes light, obviamente. O aspartame é biologicamente tóxico. Todos os adoçantes artificiais têm efeitos secundários prejudiciais, se consumidos em quantidades suficientes.

Desconfie de produtos “naturais” que sejam muito processados e refinados de alguma forma. Informe-se sobre o país de origem. Procure manter-se a par dos resultados de exames laboratoriais sobre o teor de metais pesados.

Fora raras excepções, pare de comprar superalimentos e suplementos fabricados na China, a produtora de alimentos mais poluída do mundo. A indústria americana de produtos naturais passou praticamente para as mãos da China nesta última década e muito daquilo que pensamos ser seguro e orgânico, na realidade é altamente poluído na China, sem querer ou de propósito.


Olhe à sua volta para as evidências na frente dos seus olhos

Ou talvez ache que eu é que sou o doido, por falar em tudo isto. Se esse for o caso, sugiro que olhe à sua volta e veja os resultados do que acontece às pessoas quando ingerem químicos do “tapete de ioga”, refrigerantes dietéticos carregados de aspartame, conservantes alimentares artificiais e suplementos vitamínicos baratos contaminados com metais pesados. A menos que esteja vivendo em absoluto estado de negação, vai inevitavelmente ver que a humanidade se tornou numa raça de quase mutantes à qual mal resta um pingo de saúde e sanidade mental.

Um jovem de hoje criado nos Estados Unidos e que come alimentos processados não passa de uma sombra do que eram os jovens fortes e dinâmicos que trabalhavam nas quintas há três gerações. A geração dos jovens de hoje dá dó, é fraca, academicamente inepta e excessivamente mimada com seus jogos de vídeo, seus comprimidos de Ritalina, escolas climatizadas e currículos diluídos. Foram embrutecidos, despojados de nutrientes e medicados ao ponto de agora viverem entre nós verdadeiros mortos-vivos.

De fato, as pessoas à sua volta são medicadas ao extremo, supernutridas, mas ao mesmo tempo terrivelmente subalimentadas. Seus cérebros e corpos estão altamente contaminados com substâncias químicas destrutivas, metais pesados e materiais sintéticos. Perderam quase todas as suas funções cognitivas superiores e agora sobrevivem à base de funções cerebrais inferiores, o que explica o aumento radical de crimes sexuais, vícios comportamentais, abuso de drogas e crimes violentos em toda a sociedade atual. Num sentido muito real, o consumo diário de alimentos processados transformou-se num ritual de suicídio lento, repetido impensadamente em todo o lugar onde sociedades outrora sãs foram invadidas pelos alimentos processados.

Enquanto os Republicanos culpam os Democratas e os Democratas culpam os Republicanos, a verdade é que todos eles estão a ser sistematicamente envenenados e consequentemente conduzidos ao mesmíssimo tipo de insanidade que vemos pespegado nas manchetes dos jornais e nos noticiários. Já ultrapassámos há muito tempo a idade da razão no mundo moderno ocidental, e não sobreviveremos a esta guerra clandestina que solta armas dietéticas de destruição em massa em cada garfada tentadora de comida sedutora, criada para dar a morte em vez da vida.

Isto vai muito além das questões sobre os transgénicos, ou de comprar alimentos orgânicos ou da testagem em laboratório de alimentos com metais pesados. Trata-se antes de como a civilização humana está a ser subjugada por meio da arma clandestina mais insidiosa que jamais se viu na nossa história coletiva: os ALIMENTOS PROCESSADOS carregados com substâncias tóxicas.

Preste atenção ao que foi dito ou também acabará por morrer, vítima desta guerra intencional e insidiosa contra a vida, a saúde e a sanidade mental.

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