Page Nav

HIDE

Post/Page

Weather Location

Últimas Informações:

latest

O delicado momento energético

Não seria pessimismo imaginar que tenhamos pela frente situações complicadas na área energética, aliás, já dizia o grande físico Albert Ein...

Não seria pessimismo imaginar que tenhamos pela frente situações complicadas na área energética, aliás, já dizia o grande físico Albert Einstein: “o pessimista é um otimista bem informado”. O questionável gerenciamento energético e a falta de chuvas têm sido os principais motivos por estarmos apenas com 16% de nível das águas nos principais reservatórios da região Sudeste. Enquanto não vêm as supostas chuvas de 2016, e construções, a toque de caixa, das obras pendentes, temos somente duas saídas: O “racionamento” e a “disciplina consciente”. O racionamento é desconfortável, pois não é muito simpático ficar sem luz ou perder a COMIDA na geladeira, ter os computadores, elevadores dos prédios, sinais de trânsito desligados, etc. 

Já a “disciplina consciente” exige de nós atitudes firmes, como por exemplo banhos mais curtos, ar-condicionado só do tipo “inverter” e trocas as luminárias por Led (que deveria ter subsídio), proibir os “freezers” abertos nos mercados, redução pela metade luz das grandes avenidas e praças esportivas, e ainda deveríamos implantar, por exemplo, a “Operação Luz”, que seria uma parceria entre FAB/Radar Unesp/Aeroclube. Assim, a aeronave da FAB, adaptada com tanques de água salgada, ou potável, e esborrifadores, ficaria em “stand-by”, no pátio aeroporto-escola (SBBU), aguardando o operador do Radar, que informaria quando da presença de nuvens do tipo “cúmulos congestus”, sobre o reservatório (montante da barragem), então o avião decolaria até o lago das barragens e esborrifaria a solução aquosa um pouco acima das bases das nuvens, e assim as chuvas se formariam... É uma técnica já antiga, e foi utilizada com êxito na guerra do Vietnã, em 1966, na Operação Popeye (com iodeto de prata, hoje proibido), e três C-130. Uma chuva “diluviana”! 


Teorias e suposições tentam explicar a estiagem: desmatamento da Amazônia e MS (diminuindo a evaporação), “Jet-Trail” (trilhas de vapor de querosene condensado), de mais de 80 mil aviões comerciais voando sem parar acima de 30 mil pés. Alteração na coroa solar, por explosões solares, preparando a Terra para uma nova Era Glacial “chem-trail”, trilhas químicas de aviões sem prefixo, no espaço aéreo. O aparecimento inexplicável de Buracos Gigantes (sugadores), Projeto HAARP, experiência com Aurora Boreal, com uso de “ondas curtas”, empregando 180 antenas e transmissores de 3,6 Megawatt (supostamente estariam “secando as nuvens” por propagação ionosférica)... E aqui vai um trocadilho para erguer um pouco o nosso “sense of humour”: Deus é brasileiro, mas não são os anjos que tocam essa HAARP... Encerrando este texto, gostaríamos de elogiar todos os operadores de usinas e subestações, pela dedicação, empenho, que em conjunto com às nossas heroicas e patrióticas turbinas Francis e Kaplan, montadas há 30 anos, nos salvam do caos energético nesta crise hídrica sem precedentes... Vocês são os nossos heróis. Parabéns!... E que Deus nos ajude!


O autor é estudioso em astrofísica, ex-encarregado do Laboratório Central de Telecomunicações-Cesp, instrutor em EMC, presidente/mantenedor do grupo “Sem Limites” de radioamadores


fontehttp://www.jcnet.com.br/editorias_noticias.php?codigo=237589