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Uma mulher ciumenta ou um novo Snowden: Quem está por trás "o maior vazamento da história"? 'papers Panama'

Um casal descansa à beira-mar da Cidade do Panamá, 04 de abril de 2016 Carlos Jasso Reuters  acordo com jornalistas, chamado...
















Um casal descansa à beira-mar da Cidade do Panamá, 04 de abril de 2016 Carlos Jasso Reuters 

acordo com jornalistas, chamado de vazamento massivo -a 'papers Panama' de documentos financeiros em empresas em paraísos fiscais da empresa de lei panamenha Mossack Fonseca conseguiu o primeiro jornal alemão Süddeutsche Zeitung ", que é então fornecido para o Consórcio Internacional de Jornalistas investigativos (ICIJ, por sua sigla em Inglês).




poço - conhecido consultor financeiro Kenneth Rijock diz que a filtragem de dados não foi um resultado da ação de hackers, mas através de um ex-funcionário da Mossack Fonseca que tinha acesso a essa informação e supostamente tinha um relacionamento íntimo com um parceiro de o escritório de advocacia. Como indicado Rijock, o casal acabou "mal" eo empregado decidiu que "se acertar" tornar público as listas de clientes da empresa e outros dados relacionados. Os materiais descobertos, incluindo 11,5 milhões de documentos Mossack Fonseca indicam que 12 cabeças e antigos chefes de estado e muitas figuras do campo político, cultural e desportivo de diferentes países poderia estar ligado a empresas sediadas em paraísos fiscais. Esta filtragem fornece dados sobre as atividades financeiras alegadas 128 políticos e autoridades públicas de diferentes países, incluindo aqueles eles são o primeiro-ministro da Islândia, Sigmundur David Gunnlaugsson; Rei da Arábia Saudita Abdullah bin Abdelaziz Al Saud; presidente da Argentina, Mauricio Macri; o atual presidente da Ucrânia, Pyotr Poroshenko; ou o presidente dos Emirados Árabes Unidos, Khalifa bin Zayed bin Sultan Al Nahyan. Também ex-primeiros-ministros da Geórgia, Jordânia e Qatar; um ex-vice-presidente do Iraque, um exemir do Qatar, um ex- presidente do Sudão e ex-primeiro-ministro ucraniano Pavel Lazarenko condenado. No entanto, nenhuma das partes envolvidas confirmou a autenticidade dos documentos oficialmente. Em adição ao Panamá, autoridades na Austrália, Espanha e França também prometeram para analisar os relatórios filtrados e investigar possíveis crimes. Emadição, vários comentaristas dizem que muitos dos links apresentados no inquérito são muito vagos e não incriminar diretamente a qualquer figura, apesar do que afirmam os autores dos vazamentos. Enquanto isso, a empresa Mossack Fonseca acredita que a ação dos jornalistas viola a lei e atravessar a publicação destes materiais "crime" e "ataque" contra o Panamá. Notícias RT 

FONTE:http://www.marchaverde.com.br/2016/04/una-mujer-celosa-o-un-nuevo-snowden.html

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