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Google impõe propaganda de “orgulho” homossexual nos usuários

Julio Severo Eu estava pesquisando no Google na semana passada quando a página do Google relampejou no meu rosto: “Celebrate Pride Month”...








Julio Severo

Eu estava pesquisando no Google na semana passada quando a página do Google relampejou no meu rosto:

“Celebrate Pride Month” #ThisIsFamily

Tradução: “Celebre o Mês do Orgulho” #IstoÉFamília

Essa propaganda estava acompanhada de bandeiras homossexuais.

Um mês inteiro para celebrar… o sexo homossexual pervertido e perverter o significado de família para o benefício da agenda homossexual! O Google não pode dedicar um mês inteiro para a comemoração da família natural? O Google não pode dedicar um mês inteiro a Jesus e à Bíblia, que desempenhou um papel fundamental na história e na cultura dos EUA?

As pessoas querem celebrar eventos positivos como o Natal e a Páscoa, não eventos negativos como orgulho do sexo homossexual. Quando a maioria das pessoas pensa em família, a primeira imagem que vem naturalmente à mente é um homem, uma mulher e crianças, nunca um grupo de adoradores do sexo anal celebrando o sexo homossexual. Por que perverter a família natural e induzir as pessoas a celebrar orgulhosamente o crime de pervertê-la?

Não estou celebrando nenhum “orgulho” na homossexualidade. A maioria das pessoas também não está celebrando isso. Por que, então, o Google impõe essa propaganda em seus usuários?

Pessoas normais não têm orgulho do sexo anal. Elas têm orgulho da família natural: um homem, uma mulher e filhos. Ninguém se orgulha de um grupo de adoradores de sexo anal celebrando o sexo homossexual!

O Google é uma empresa americana criada por americanos. A maioria dos americanos celebra o Natal e Jesus, mas o Google nunca menciona essa celebração amplamente reconhecida pelos americanos.

A maioria dos americanos celebra a Páscoa e a ressurreição de Jesus, mas o Google nunca menciona essa celebração amplamente reconhecida pelos americanos.

A maioria dos americanos celebra a família como homem, mulher e filhos, mas a ideia de família do Google inclui um grupo de adoradores de sexo anal reunidos. A ideia e a propaganda do Google não têm nenhum lugar em toda a história americana.George Washington, o primeiro presidente dos EUA, de forma alguma aceitou os adoradores do sexo anal.

Por que o Google rejeita celebrações históricas populares respeitadas por um grande número de americanos e dá preferência a uma “celebração” do orgulho do sexo anal e de outras perversões homossexuais aceitas apenas por uma ala de extremistas?

É dever do governo dos EUA intervir contra ameaças à sua segurança nacional. A família não é tal questão de segurança nacional?

O Google sugeriu que o orgulho no sexo anal é “família.” Os fundadores dos Estados Unidos viam os adoradores do sexo anal como “família”? Eles eram adoradores de depravações homossexuais? Eles defendiam que o orgulho do sexo homossexual representa a família? Então, por que o governo dos EUA não faz nada para impedir essa profanação de seu recurso nacional mais importante, a família?

Por ameaças menores, os EUA intervêm militarmente nos assuntos de outras nações. Por que não uma intervenção militar também no Google?

Se os EUA podem enviar tropas para nações distantes para resolver questões sem relação com a segurança nacional americana, por que os EUA não podem enviar suas tropas para a sede do Google e suspender seus abusos contra seus usuários e a família americana?

Abandonar a própria família para se intrometer em assuntos de nações longínquas não é patriotismo. É trair os valores mais importantes de uma pátria.

Por que travar guerras estúpidas em nações longínquas se os EUA não conseguem travar a guerra mais importante em seu próprio território e proteger a integridade da família contra empresas gananciosas que têm ultrapassado seus limites?

Se o governo dos EUA não pode intervir no Google, por que intervir em nações distantes? O petróleo é mais importante do que a família? Proteger e armar pesadamente a ditadura islâmica da Arábia Sauditaé mais importante do que proteger a família?

No entanto, como o governo dos EUA pode intervir no Google se o seu próprio Departamento de Estado, liderado por um cristão evangélico, também declarou junho como o Mês do Orgulho LGBTI?

Versão em inglês deste artigo: Google Imposes Propaganda of Homosexual “Pride” on Users

Fonte: www.juliosevero.com

Leitura recomendada:

A guerra racial do Google contra os brancos?

Trump continua o imperialismo homossexual de Obama e frustra conservadores cristãos

Isenção religiosa: como o homossexualismo está transformando o Cristianismo dos EUA num gueto

Pelo segundo ano, Departamento de Estado de Trump reconhece junho como Mês do Orgulho LGBTI

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Trump confrontou Kim Jong Un sobre atrocidades contra cristãos

Posted: 12 Jun 2018 05:54 PM PDT

Trump confrontou Kim Jong Un sobre atrocidades contra cristãos

Jessilyn Justice

O presidente Donald Trump diz que abordou a situação dos cristãos perseguidos quando se reuniu com o líder norte-coreano Kim Jong Un.

“Eu falei sobre isso, absolutamente. Eles vão investigar isso. Não registramos isso por escrito no documento. Será investigado. Cristãos, sim,” disse Trump, de acordo com uma transcrição. “Falamos disso. Franklin Graham passou e passa uma quantidade enorme de tempo na Coréia do Norte. Ele tem isso perto de seu coração. O assunto veio e as coisas vão acontecer.”

Portas Abertas dos EUA, um grupo que monitora a perseguição cristã, classificou a Coréia do Norte como a principal perseguidora dos cristãos no planeta.

O anúncio de Trump de que ele falou sobre a perseguição cristã encorajou David Curry, presidente de Portas Abertas dos EUA:

Embora tenhamos poucos detalhes do que foi dito, a decisão do Presidente Trump de abordar as atrocidades de direitos humanos da Coréia do Norte foi diplomaticamente ousada, e estamos particularmente felizes em ouvir o presidente dizer que ele tocou no assunto da situação dos mais de 300.000 cristãos que enfrentam perseguição e até mesmo morte sob o regime de Kim Jong Un.

Na Coréia do Norte, 50.000 a 120.000 cristãos já foram confinados em campos de prisioneiros, onde as condições permanecem deploráveis.

Pelo 17º ano consecutivo, a Coreia do Norte é o primeiro lugar mais perigoso para ser cristão, de acordo com a Lista de Vigilância Mundial de Portas Abertas dos EUA.

Mantenho a esperança de que os direitos humanos e a desnuclearização na Coréia do Norte não precisem ser esforços mutuamente exclusivos.

Por essa razão, estamos fervorosos e cautelosamente otimistas por nossos companheiros cristãos na Coréia do Norte, para os quais há agora pelo menos um vislumbre de esperança que não existia antes da reunião do Presidente Trump com o ditador.

Os EUA e seus aliados — aliás, o mundo inteiro — não devem se esquivar de nosso mandato moral de repreender Kim Jong Un por sua longa lista de abusos dos direitos humanos — especialmente sua prisão, tortura e execução de cristãos cujo único crime foi ousar expressar quaisquer crenças contrárias às crenças aprovadas pelo regime comunista.

O povo da Coreia do Norte continua a merecer nosso apoio enérgico, de oração e implacável.

A organização de Curry acompanha a hostilidade no país comunista há anos.

“O principal impulsionador da perseguição na Coreia do Norte é o Estado. Por três gerações, tudo no país se concentrou em idolatrar a principal família Kim. Os cristãos são vistos como elementos hostis na sociedade que têm de ser erradicados. Devido à doutrinação constante que permeia todo o país, vizinhos e até mesmo membros da família são altamente vigilantes e delatam às autoridades qualquer atividade religiosa suspeita,” de acordo com o relatório de 2018.

Um relatório de 2016 da Christian Solidarity Worldwide relata atrocidades semelhantes.

O horrível relatório diz:

Os cristãos geralmente praticam sua fé em segredo. Se descobertos, eles estão sujeitos à detenção e, em seguida, provavelmente levados para campos de prisão política (kwanliso); os crimes contra eles nesses campos incluem assassinato extrajudicial, extermínio, escravidão/trabalho forçado, transferência forçada de população, prisão arbitrária, tortura, perseguição, desaparecimento forçado, estupro e violência sexual e outros atos desumanos. Incidentes documentados contra cristãos incluem ser pendurado em uma cruz em cima de uma fogueira, esmagado sob um rolo compressor, arremessados de pontes e pisoteados. Aplica-se uma política de culpa por associação, o que significa que os parentes dos cristãos também são detidos, independentemente de partilharem a crença cristã. Até mesmo os norte-coreanos que escaparam para a China e que são ou se tornam cristãos são frequentemente repatriados e, posteriormente, presos em um campo de prisioneiros políticos.

Tais horrores deixam alguns crentes preocupados com a segurança de seus irmãos e irmãs que vivem sob o governo de Kim.

“Enquanto essas imagens e conversas amigáveis sobre acordos nucleares são um pouco reconfortantes para nós, os cristãos norte-coreanos se sentem tão inseguros hoje quanto eram ontem. Acreditar em Jesus ainda é um crime que pode levar um seguidor de Cristo a um campo de trabalho ou prisão — em muitos casos, equivale a uma sentença de morte,” diz Vernon Brewer, presidente e fundador da World Help. “No entanto, aqui está a coisa mais incrível: a igreja subterrânea da Coréia do Norte continua a crescer! Os crentes continuam a arriscar a vida para colocar as mãos em uma Bíblia. Ao celebrar os líderes dos EUA e Coreia do Norte reunidos, não podemos nos esquecer dos irmãos e irmãs norte-coreanos. Devemos continuar falando sobre o sofrimento deles e orando por eles. Eles ainda estão esperando por sua própria vitória.”

A World Help tem trabalhado para fornecer Bíblias para os cristãos norte-coreanos. Eles levantaram dinheiro para quase 68.000 Bíblias e estão trabalhando para 100.000.

Embora Trump tenha dito que a desnuclearização é a prioridade da Cúpula da Coreia do Norte, ele diz que Kim reagiu “muito bem” quando questionado sobre abusos dos direitos humanos.

“Eu acredito que é uma situação difícil lá,” disse Trump sobre violações dos direitos humanos. “Não há dúvida sobre isso. Nós discutimos isso hoje fortemente. Sabendo que o principal objetivo do que estamos fazendo é desnuclearizar a Coreia do Norte. Discutimos durante muito tempo. Vamos fazer algo sobre isso. É difícil.”

“É difícil em muitos lugares, a propósito. Continuaremos com isso e acho que, em última análise, concordamos com algo. Foi discutido em detalhes fora da questão nuclear. Um dos principais tópicos.”

Trump também diz que interromperá os exercícios militares regulares que mantém com a Coréia do Sul e que Kim concordou em enviar restos mortais de soldados americanos mortos na Guerra da Coréia. Noventa por cento das negociações, porém, estavam focadas na desnuclearização.

 “Só acho que agora vamos iniciar o processo de desnuclearização da Coréia do Norte. Acredito que ele está voltando e começará isso imediatamente,” disse Trump em trechos da entrevista transmitida pela Fox após a cúpula EUA-Coréia do Norte em Singapura. “E ele já indicou isso.”

Traduzido por Julio Severo do original em inglês da revista Charisma: Trump Confronted Kim Jong Un About Atrocities Against Christians

Fonte: www.juliosevero.com

Leitura recomendada:

Trump e profecias, e um novo modelo de líder nacional e mundial

Carta Aberta ao Presidente Donald Trump

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