Julio Severo “Eu estou aqui hoje pra dizer pra vocês que Jesus é travesti, sim, Jesus é transexual, sim, Jesus é bicha, sim, p*! Pode vaia...
Julio Severo
“Eu estou aqui hoje pra dizer pra vocês que Jesus é travesti, sim, Jesus é transexual, sim, Jesus é bicha, sim, p*! Pode vaiar a vontade. Enfia a vaia no c*,” disse um cantor homossexual durante seu show no Brasil em julho passado.
Houve reação negativa imediata, não de grupos de direitos humanos e do governo. A reação veio da população brasileira, especialmente de grupos católicos e evangélicos.
O comentário ofensivo contra Jesus foi feito por Johnny Hooker, um cantor homossexual brasileiro que foi nomeado como “campeão” na campanha Livres e Iguais pelo escritório da ONU no Brasil em 17 de maio, o Dia Internacional Contra Homofobia, Transfobia e Bifobia.
De acordo com a ONU no Brasil, o convite foi feito ao homossexual brasileiro porque “assim como Johnny, a ONU Brasil acredita que a visibilidade de pessoas LGBTI nos mais variados espaços da sociedade é fundamental para mudar as mentes e tocar as vidas das pessoas.”
Assim, parece que a luta contra a alegada homofobia equivale a lançar ataques ofensivos contra Jesus Cristo e seus seguidores. Pelo menos, essa é a conclusão prática pela resposta da ONU, que não demitiu Hooker de sua campanha, mas publicou uma nota no Twitter dizendo: “Em solidariedade a Johnny Hooker contra ataques de ódio e discriminação.”
O tuíte de solidariedade da ONU também continha o link para uma entrevista de Hooker com a ONU. Na entrevista, intitulada “‘A gente vai resistir’, diz novo campeão da igualdade da ONU,” a ONU lhe fez várias perguntas sobre sua homossexualidade, inclusive “Que mensagem você gostaria de passar para as pessoas sendo agora campeão da igualdade da Livres & Iguais?”
Hooker respondeu: “É uma grande responsabilidade e uma grande alegria ser um dos campeões da igualdade da ONU Brasil. Eu fico muito honrado.”
Se usar uma posição e cargo da ONU para abusar e ofender Jesus é ser um “campeão,” será que Hooker poderia também tentar ser um campeão contra Maomé na Arábia Saudita?
Contudo, o que esperar de um ativista que usa como sobrenome “Hooker,” nome em inglês que significa “prostituta”?
Respondi ao tuíte absurdo da ONU: “Esse cantor cometeu OFENSAS graves aos cristãos do Brasil. Se vc acha que isso não é nada, favor mandá-lo à Arábia Saudita para que ele faça lá com Maomé a mesma coisa que ele fez com Jesus.”
Se esse cantor homossexual fosse corajoso, ele iria para a Arábia Saudita e diria: “Eu estou aqui hoje pra dizer pra vocês que Maomé era travesti, sim, Maomé era transexual, sim, Maomé era bicha, sim, p*! Pode vaiar a vontade. Enfia a vaia no c*.”
Depois da típica reação negativa saudita, gostaria de ver a ONU dizendo: “Em solidariedade a Johnny Hooker contra os ataques de ódio e discriminação.”
Tenho certeza de que os sauditas saberiam como “recompensar” o cantor homossexual por seus insultos contra Maomé! E a ONU acabaria dizendo: “Em memória de Johnny Hooker, morto pelo ódio e discriminação islâmica na Arábia Saudita.”
A campanha Livres e Iguais da ONU é uma hipocrisia total. A ONU quer os ativistas homossexuais livres para ofender os cristãos e seus valores, concedendo-lhes proteção total contra punições por seus atos e palavras ofensivas.
No ano passado, três vizinhos brasileiros foram condenados a pagar US$ 1.500 cada um por chamarem um homossexual de “veado.” Pelo fato de que só noticiei esse caso, o Facebook bloqueou minha conta por 30 dias.
Os homossexuais brasileiros chamam uns aos outros de “veado.” Mas obviamente só eles têm o direito de insultar.
Então, se um indivíduo pode ser multado em US$ 1.500 por proferir um único insulto contra um homossexual, por que um homossexual não pode ser multado por proferir vários insultos contra Jesus e os cristãos? Por que Hooker deveria ser poupado de uma multa de US$ 1.500 por cada um de seus insultos (Jesus é travesti, Jesus é transexual, Jesus é gay)?
Por que a conta de Facebook dele não é bloqueada por 30 dias?
A ONU não quer igualdade para homossexuais como Hooker. Ela os quer livres para insultar os cristãos e se você mencionar que na Arábia Saudita esse comportamento ofensivo é punido com a pena de morte, há o papo furado de “islamofobia.” Os cristãos não têm permissão de reagir a insultos homossexuais e não têm permissão de dizer que os muçulmanos matam homossexuais.
Enquanto os cristãos apenas protestam contra insultos homossexuais, os muçulmanos matam homossexuais, mesmo quando eles não insultam ninguém. Mas a campanha Livres e Iguais não está atrás de muçulmanos que matam homossexuais. Está atrás de cristãos que não matam os homossexuais.
“Livres e Iguais” nada mais é do que pura propaganda fajuta da ONU. Deveria ser chamada de “Livres para Insultar Cristãos.” Essa campanha da ONU simplesmente não critica cristãos progressistas, como Desmond Tutu, um membro de “Livres e Iguais” que disse que prefere ir para o inferno a ir a um céu homofóbico.
O Brasil tem sido um aliado especial da ONU e de outros propagandistas internacionais da agenda homossexual. Em 2015, Randy Berry, Embaixador Especial do Departamento de Estado dos EUA para os Direitos Humanos de Indivíduos LGBTI, visitou o Brasil para engajar o governo brasileiro na luta contra a “homofobia” internacional. O cargo de embaixador especial dos Estados Unidos para os Direitos Humanos de Indivíduos LGBTI, o único posto governamental na história mundial para a propaganda homossexual internacional, foi criado por Obama e não foi abolido por Trump.
Curiosamente, Berry e a Campanha “Livres e Iguais” da ONU nunca visitaram a Arábia Saudita, um aliado próximo dos EUA, para envolver a ditadura islâmica saudita na luta contra a “homofobia” internacional.
Com informações da ONU Brasil e Globo.
Versão em inglês deste artigo: Brazilian Homosexual Singer Calls Jesus “Gay,” “Transvestite” and “Transsexual,” Gets Backlash and Receives U.N. Solidarity
Fonte: www.juliosevero.com
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