John Wesley Reid e Jenna Browder WASHINGTON, EUA — Três anos se passaram desde que o Supremo Tribunal dos EUA validou o casamento gay co...
John Wesley Reid e Jenna Browder
WASHINGTON, EUA — Três anos se passaram desde que o Supremo Tribunal dos EUA validou o casamento gay como a lei suprema dos EUA no caso histórico Obergefell v. Hodges.
Para marcar o aniversário de três anos desse caso, a entidade Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade (AFTAH) ficou do lado de fora do Supremo Tribunal para denunciar a decisão e exigir uma revogação.
Mas isso não foi apenas sobre um conflito judicial. Juntando-se ao protesto, havia um grupo de pessoas ex-LGBT que deram a Jesus o crédito pela libertação de seus antigos estilos de vida.
“Estive escravizado na homossexualidade por 30 anos até que orei a Jesus e Ele me disse onde estava minha verdadeira identidade,” disse um palestrante à multidão. “Eu estava vivendo uma mentira em quem eu pensava que era até que Jesus me libertou!”
Kathleen Crank, militante pró-família ligada ao Partido Republicano e candidata à Casa de Delegados de Maryland, expressou os desafios freqüentemente sentidos com a defesa da verdade bíblica.
“Expor a escuridão não é divertido e pode ser frustrante e assustador como aprendi,” Crank disse. “Mesmo que seja frustrante e assustador continuar dizendo a verdade, temos de continuar fazendo isso porque o lado certo da história é verdadeiro.”
Um manifestante respondeu gritando: “O lado conservador louco!”
Virando-se para o manifestante que gritava, Crank respondeu: “Para meus amigos com as bandeiras do arco-íris, eu digo que o arco-íris pertence a Deus.”
Além do raciocínio judicial e bíblico, os palestrantes também mostraram preocupação em relação à onde essa decisão pode levar a sociedade americana. O declive escorregadio, segundo eles, se manifestou no sistema de escolas públicas dos EUA ao permitir banheiros relativos a gêneros.
Esse aniversário vem na sequência da decisão judicial Masterpiece Cakeshop vs. Colorado Civil Rights Commission. Esse caso envolveu o padeiro Jack Phillips se recusando a personalizar um bolo para um casamento entre pessoas do mesmo sexo, citando condenações religiosas como base para sua decisão.
A batalha judicial de seis anos terminou no mês passado, quando o Supremo Tribunal deu como decisão que o estado do Colorado não havia dado consideração suficiente à liberdade religiosa de Phillips.
Um comunicado de imprensa da AFTAH disse: “A farsa judicial de Obergefell está bem ao lado da decisões Roe versus Wade e Dred Scott como entre as decisões mais inconstitucionais e equivocadas da Suprema Corte na história americana.”
“Obergefell acelerou o declínio moral dos EUA e a guerra LGBT-esquerdista contra a liberdade religiosa,” continuou o comunicado. “Torna também mais fácil para as escolas doutrinar as crianças na confusão de sexo e gênero em nome da ‘igualdade.’“ Os americanos que se preocupam com a verdade, a virtude e a liberdade nunca devem aceitar essa mentira imposta por tribunais.”
Traduzido por Julio Severo do original em inglês da Rede de Televisão Cristã dos EUA: 'I Was Living a Lie Until Jesus Delivered Me': Ex-Gays Reflect on Historic Gay Marriage Ruling
Fonte: www.juliosevero.com
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